Rio de janeiro, 25 de maio de 2009.
O que é Avaliação Formativa? É um processo de atividade de mão dupla, pois avalia não só o discente, mas principalmente o docente; este sempre deve perceber até que ponto está progredindo ou regredindo seu método de ensino. Nesta avaliação o aluno não percebe que está sendo avaliado o que permite algumas vantagens como: o não estresse de fazer-se uma prova com data marcada, ele rende mais e de forma cooperativa como os demais discentes. Para mim o benefício maior é que não se espera para avaliar os alunos somente em provas escritas, mas em várias oportunidades e de forma mais justa, pois releva-se o tempo de amadurecimento dos discentes. A estes são dadas várias oportunidades de manifestarem o seu aprendizado de forma mais enriquecedora, pois o padrão de avaliação na é rígido e sim flexível e com isto o docente poderá identificar as dificuldades dos seus alunos e corrigi-las desde o começo do ano letivo.
Fonte: “Construindo Portfólio Eletrônico,” Ivanildo Amaro de Araújo.
Reflexões sobre as reportagens:
1. “Aprendizagem”
Neste conto Flávio Carneiro fala do dia ocupado de uma mãe que não dá a devida atenção a sua filha. Esta ao contrário procura sempre despertar a empatia desta com perguntas. A lição que tiro deste conto é que devemos aprender com as pequenas coisas! E relaciono isto a prática docente, principalmente na educação infantil, onde precisamos de professores empáticos preocupados com as dificuldades de cada discente. Faze-nos lembrar de um professor que devido à dificuldade de um aluno parava a aula e ensinava-o de uma forma individual e logo a dificuldade foi sanada e este discente passou a acompanhar os demais alunos.
2. “Ele não pode faltar”
A reflexão que faço desta reportagem da Nova Escola (março de 2009) de autoria de Clélia Cortez é de forma pessoal, pois no ano de 1992 tive uma turma de alfabetização na zona rural composta de 10 alunos. Destes 9 saíram alfabetizados, na época o método usado foi a cartilha do ABC, não tinha nenhum preparo pedagógico, estava iniciando o 2 º grau com formação leiga para ensinar num projeto do governo (Logos); agora fazendo a correlação com este artigo percebo que podemos usar o mesmo método de forma mais inteligente, coerente e de forma dinâmica, inclusive esta era a minha indagação de como ensinar o abecedário de forma nova. Agora descobri em como fazê-lo.
Reflexão sobre o texto “ Leitura, Texto e Sentido.”
Neste texto faz-se 3 perguntas: O que é ler? Para que ler? Como ler? Responderei de forma leiga, ler é saber entender o que está escrito independente se for a leitura de um jornal ou um livro. Lemos por obrigação, por lazer, de forma espontânea e finalmente lemos naturalmente sem ter a pressão de entender tudo! A resposta pode parecer simplória, mas respondi como um leitor que sempre teve o prazer da leitura, a começar pelas folhas de jornais enroladas em ovos. Não foi preciso ler os clássicos, muitas vezes a erudição é mal usada, vemos o exemplo da “Academia Brasileira de Letras” berço do alto saber, este que durante anos esteve fechado ao povo comum, só agora a “Academia” abre as portas e seus “iminentes imortais” visitam as escolas e doam coleções de livros. O texto não deve estar preso em suas estruturas e normas rígidas como folhas secas, mas sim como o orvalho que cai e refresca a nossa mente.
Reflexão sobre o Texto “Leitura, Sistemas de Conhecimentos e processamento Textual”
Segundo Koch (2002) precisamos de 3 tipos de conhecimentos para entender um texto escrito: o gramatical, conhecimento geral e o provido nas relações sociais. Agora fico pensando naquela pessoa que não sabe escrever o próprio nome! Lingüisticamente ela estaria descartada do nosso mundo “alfabetizado”. Ainda ontem, não sei mensurar a data ou época quando o conhecimento era passado e repassado de forma oral e este chegou até nós e podemos saber até onde houve acréscimos ou decréscimo desta História. Creio piamente que o saber deve ser socializado de forma livre, sem regras, aí sim poderemos entender e aprender de verdade, a quiçá da leitura de Cordel que é de tradição oral e escrita.
Francisco Cosmo da Silva Júnior
O que é Avaliação Formativa? É um processo de atividade de mão dupla, pois avalia não só o discente, mas principalmente o docente; este sempre deve perceber até que ponto está progredindo ou regredindo seu método de ensino. Nesta avaliação o aluno não percebe que está sendo avaliado o que permite algumas vantagens como: o não estresse de fazer-se uma prova com data marcada, ele rende mais e de forma cooperativa como os demais discentes. Para mim o benefício maior é que não se espera para avaliar os alunos somente em provas escritas, mas em várias oportunidades e de forma mais justa, pois releva-se o tempo de amadurecimento dos discentes. A estes são dadas várias oportunidades de manifestarem o seu aprendizado de forma mais enriquecedora, pois o padrão de avaliação na é rígido e sim flexível e com isto o docente poderá identificar as dificuldades dos seus alunos e corrigi-las desde o começo do ano letivo.
Fonte: “Construindo Portfólio Eletrônico,” Ivanildo Amaro de Araújo.
Reflexões sobre as reportagens:
1. “Aprendizagem”
Neste conto Flávio Carneiro fala do dia ocupado de uma mãe que não dá a devida atenção a sua filha. Esta ao contrário procura sempre despertar a empatia desta com perguntas. A lição que tiro deste conto é que devemos aprender com as pequenas coisas! E relaciono isto a prática docente, principalmente na educação infantil, onde precisamos de professores empáticos preocupados com as dificuldades de cada discente. Faze-nos lembrar de um professor que devido à dificuldade de um aluno parava a aula e ensinava-o de uma forma individual e logo a dificuldade foi sanada e este discente passou a acompanhar os demais alunos.
2. “Ele não pode faltar”
A reflexão que faço desta reportagem da Nova Escola (março de 2009) de autoria de Clélia Cortez é de forma pessoal, pois no ano de 1992 tive uma turma de alfabetização na zona rural composta de 10 alunos. Destes 9 saíram alfabetizados, na época o método usado foi a cartilha do ABC, não tinha nenhum preparo pedagógico, estava iniciando o 2 º grau com formação leiga para ensinar num projeto do governo (Logos); agora fazendo a correlação com este artigo percebo que podemos usar o mesmo método de forma mais inteligente, coerente e de forma dinâmica, inclusive esta era a minha indagação de como ensinar o abecedário de forma nova. Agora descobri em como fazê-lo.
Reflexão sobre o texto “ Leitura, Texto e Sentido.”
Neste texto faz-se 3 perguntas: O que é ler? Para que ler? Como ler? Responderei de forma leiga, ler é saber entender o que está escrito independente se for a leitura de um jornal ou um livro. Lemos por obrigação, por lazer, de forma espontânea e finalmente lemos naturalmente sem ter a pressão de entender tudo! A resposta pode parecer simplória, mas respondi como um leitor que sempre teve o prazer da leitura, a começar pelas folhas de jornais enroladas em ovos. Não foi preciso ler os clássicos, muitas vezes a erudição é mal usada, vemos o exemplo da “Academia Brasileira de Letras” berço do alto saber, este que durante anos esteve fechado ao povo comum, só agora a “Academia” abre as portas e seus “iminentes imortais” visitam as escolas e doam coleções de livros. O texto não deve estar preso em suas estruturas e normas rígidas como folhas secas, mas sim como o orvalho que cai e refresca a nossa mente.
Reflexão sobre o Texto “Leitura, Sistemas de Conhecimentos e processamento Textual”
Segundo Koch (2002) precisamos de 3 tipos de conhecimentos para entender um texto escrito: o gramatical, conhecimento geral e o provido nas relações sociais. Agora fico pensando naquela pessoa que não sabe escrever o próprio nome! Lingüisticamente ela estaria descartada do nosso mundo “alfabetizado”. Ainda ontem, não sei mensurar a data ou época quando o conhecimento era passado e repassado de forma oral e este chegou até nós e podemos saber até onde houve acréscimos ou decréscimo desta História. Creio piamente que o saber deve ser socializado de forma livre, sem regras, aí sim poderemos entender e aprender de verdade, a quiçá da leitura de Cordel que é de tradição oral e escrita.
Francisco Cosmo da Silva Júnior
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