Antes de iniciarmos as considerações sobre este texto e necessário distinguirmos dois fatos: a mecanização da leitura feita sem um contexto histórico social alienatório do mundo da criança e o aprendizado no construtivismo que se desdobra da seguinte forma: o discente lê, entende e aprende e assim percebemos que houve o entendimento do conteúdo repassado. A criança quando representa cada letra ela pensa que esta representando uma sílaba de palavra. Elas vão aos poucos decodificando o que está escrito, esta tem a preocupação com o significado das palavras. Neste ínterim há o conflito de níveis deste conhecimento. O discente só entra no nível silábico quando já faz a separação das sílabas.
A criança apresenta algumas dificuldades ao escrever seu nome como no caso de Andréia que começou a escrever seu nome da direita para a esquerda para nós isso seria estranho, mas um fato interessante o hebraico lê se da direita para a esquerda. Ela vai fazendo uma separação silábica das letras, nesta etapa ocorre o primeiro conflito este leva o discente à diminuição das letras para tentar amenizar o embate dela. A aluna entra num segundo problema, pois seu nome termina com a letra “a” aqui ela vai precisar da ajuda de um mediador neste processo de aprendizado. Neste a visão construtivista procura fazer uma análise do que a criança já conhece da leitura e da escrita para poder fazer a intervenção pedagógica.
Resumindo esta problemática podemos assinalar quatro posicionamentos que o aluno tem em relação a alfabetização: primeiro levanta questões para equacionar dificuldades da leitura e da escrita, estas questões aparecem na interação com os textos escritos e com a visão que os autores desse texto fornecem, a criança fórmula reposta de conceitos no seu conflito educacional e por fim este discente reconstrói seu conhecimento através do saber aprendido anteriormente ( ela faz reconstruções ), simplificando este último idem diríamos que o aluno absorve o conhecimento e confronta-o aumentando-o. Não esquecendo-nos que estes conflitos geram interação de conhecimentos, aqui ocorre a tematização. Nesta conjuntura de alfabetização a utilização de texto e imprescindível, pois este tem uma função social. Na leitura dos diferentes textos o discente distingue o princípio de quantidade mínima de letras e o de variedade interna desta. No primeiro caso ela percebe que a palavra bela é menor que a bonita e no segundo o discente não lêem grafemas repetidos porque para esta todas são iguais. Depois de certo tempo o discente já começa a distinguir os vários textos o que denomina-se intencionalidade comunicativa. Segundo a hipótese do nome a criança já aos doze anos domina o acréscimo ou ausência de artigos no seu uso da linguagem. É feita também a distinção do que está escrito e o que realmente a criança leu. Como assim ? Quando a criança lê um texto ela não percebe os espaços em branco no texto lido e ela subtrai alguma palavra. Neste caso o discente media o problema explicando que entre estes espaços há outra palavra. Para a autora isto refere-se a uma questão de conceito. O texto também apresentou a identidade de forma na qual o descente percebe que o docente falou a mesma coisa, mas com menos palavras. A criança entende este processo repetindo as palavras em silabas conforme o som pronunciado de cada parte partindo do nível pré silábico para a escrita silábica com isso ela vai aprendendo que os grafemos reportam-se as sílabas.
Posteriormente as crianças de quadro anos aproximadamente poderão recontar as histórias e poesias contadas por seus familiares. Dentro deste contexto o discente começa a colocar em ordem gráfica os textos porque ela já distingue a linguagem de conversação da linguagem escrita. A escritora deste trabalho compara os diversos métodos de alfabetização: fonético, global, sintético e analítico com o construtivismo, este adapta-se melhor a pratica docente pois leva em consideração a ótica, o contexto histórico, social e familiar do aluno. Teberuski e Colomer registra que para entendermos a aprendizagem de uma maneira não reducionista, temos que mudar necessariamente nossa visão sobre a alfabetização e sobre o processo de leitura e de escrita (a construção do conhecimento sobre a escrita, 2003 ).
A criança apresenta algumas dificuldades ao escrever seu nome como no caso de Andréia que começou a escrever seu nome da direita para a esquerda para nós isso seria estranho, mas um fato interessante o hebraico lê se da direita para a esquerda. Ela vai fazendo uma separação silábica das letras, nesta etapa ocorre o primeiro conflito este leva o discente à diminuição das letras para tentar amenizar o embate dela. A aluna entra num segundo problema, pois seu nome termina com a letra “a” aqui ela vai precisar da ajuda de um mediador neste processo de aprendizado. Neste a visão construtivista procura fazer uma análise do que a criança já conhece da leitura e da escrita para poder fazer a intervenção pedagógica.
Resumindo esta problemática podemos assinalar quatro posicionamentos que o aluno tem em relação a alfabetização: primeiro levanta questões para equacionar dificuldades da leitura e da escrita, estas questões aparecem na interação com os textos escritos e com a visão que os autores desse texto fornecem, a criança fórmula reposta de conceitos no seu conflito educacional e por fim este discente reconstrói seu conhecimento através do saber aprendido anteriormente ( ela faz reconstruções ), simplificando este último idem diríamos que o aluno absorve o conhecimento e confronta-o aumentando-o. Não esquecendo-nos que estes conflitos geram interação de conhecimentos, aqui ocorre a tematização. Nesta conjuntura de alfabetização a utilização de texto e imprescindível, pois este tem uma função social. Na leitura dos diferentes textos o discente distingue o princípio de quantidade mínima de letras e o de variedade interna desta. No primeiro caso ela percebe que a palavra bela é menor que a bonita e no segundo o discente não lêem grafemas repetidos porque para esta todas são iguais. Depois de certo tempo o discente já começa a distinguir os vários textos o que denomina-se intencionalidade comunicativa. Segundo a hipótese do nome a criança já aos doze anos domina o acréscimo ou ausência de artigos no seu uso da linguagem. É feita também a distinção do que está escrito e o que realmente a criança leu. Como assim ? Quando a criança lê um texto ela não percebe os espaços em branco no texto lido e ela subtrai alguma palavra. Neste caso o discente media o problema explicando que entre estes espaços há outra palavra. Para a autora isto refere-se a uma questão de conceito. O texto também apresentou a identidade de forma na qual o descente percebe que o docente falou a mesma coisa, mas com menos palavras. A criança entende este processo repetindo as palavras em silabas conforme o som pronunciado de cada parte partindo do nível pré silábico para a escrita silábica com isso ela vai aprendendo que os grafemos reportam-se as sílabas.
Posteriormente as crianças de quadro anos aproximadamente poderão recontar as histórias e poesias contadas por seus familiares. Dentro deste contexto o discente começa a colocar em ordem gráfica os textos porque ela já distingue a linguagem de conversação da linguagem escrita. A escritora deste trabalho compara os diversos métodos de alfabetização: fonético, global, sintético e analítico com o construtivismo, este adapta-se melhor a pratica docente pois leva em consideração a ótica, o contexto histórico, social e familiar do aluno. Teberuski e Colomer registra que para entendermos a aprendizagem de uma maneira não reducionista, temos que mudar necessariamente nossa visão sobre a alfabetização e sobre o processo de leitura e de escrita (a construção do conhecimento sobre a escrita, 2003 ).
É sob esta citação que farei a correlação de minha prática. Quando fiz uma pergunta ao docente da presente disciplina (TAE 1 ) sobre a questão da alfabetização tradicional versus a alfabetização construtivista de hoje foi por que aprendi a ler e a escrever com a primeira e agora na metade do curso de pedagogia tenho aprendido de forma parcial como futuramente poderei alfabetizar os discentes de forma mais dinâmica. Pois anteriormente numa das postagens anteriores falei cerca da minha experiência de alfabetizar algumas crianças no interior do Ceará, e isto deu-se através do método tradicional ‘ABC’ que não está fora de moda, mas que tem que ser readaptado ao século XXI e que aprendemos com aqueles que nos antecederam. Faço este relato, pois dentro de mim ouve este embate, pois no mês passado fiz um estágio de observação numa escola municipal de 34 horas, onde pude constatar que criança de 4 e 5 anos tiveram o mesmo ensino de outrora e fiz o seguinte questionamento a mim mesmo como mudaria esta situação ? Aprendi consultando outro professor de outra disciplina e a uma colega de turma que também ensina que devemos adaptar o antigo junto com as novas teorias educacionais (uma mesclagem), aí sim vislumbrei a resposta do meu conflito. Dentro deste contexto educacional presente da alfabetização infantil adquiri o conhecimento de que não aprendemos sozinhos! Que não ensinamos de forma isolada! Que os doscentes aprendem com os seus discentes e confesso que neste estágio aprendi muito com estas pequenas crianças!
Apresentação dos descritores 10 e 11
Descritor 10 (Apresentação da síntese conclusiva)
Quero começar o relato da dificuldade em assimilar o que fora pedido, por isso houve o atraso de algumas postagens e em abrir o blog também, pois precisei da ajuda de um casal de amigo e de uma colega que deu o formado da cor de fundo. Agora sim podemos assinalar o que foi possível fazer.
Teríamos que fazer toda a relação e conexão de TAE 1 de forma digitalizada fazendo link com outros assuntos. Consultando novamente o texto “construindo o portfólio eletrônico” de Ivanildo Amaro de Araújo podemos rever o objetivo geral que era de entender como era o desenvolvimento da língua escrita e oral na educação infantil e os específicos que era de como ocorria o letramento nesta educação, refletir as grades curriculares e construir novo método para essa nova faixa etária.
Sendo que a proposta da emenda baseava-se na construção do conhecimento sobre a escrita baseada em dois teóricos: Luria e Emília Ferreira. A descrição dos métodos de alfabetização desdobrados no ensino oral e escrito na educação infantil. Com a leitura e escrita de texto com a mediação do docente e por fim propor novos métodos para esta aprendizagem. Mediante o exposto acima não foi fácil percorrer essa trajetória preferiria ter feito de forma manuscrita, pois teria mais tempo, mais concentração e preencher o quesito de datas das postagens de formas mais livre, a data desta prejudicou o meu aprendizado.
Reinterei-me do que é a avaliação formativa e entendi que esta faz que aprendamos de verdade, sem nenhum constrangimento de nota e principalmente que evoluímos no nosso próprio ritmo!
Que neste processo a função primordial do docente é a mediação auxiliando nas dúvidas e propondo alternativas de aprendizagem. A minha aprendizagem deu-se também na interação com os colegas e como fazer o blog quais os textos a serem lidos e reflexionados e a respostas de algumas dúvidas, também pude fazer a comparação de alguns blogs com o meu. Com ajuda pude colocar um vídeo, sim um vídeo, que valeu a pena, pois fizemos e planejamos esta tarefa em grupo, demorou a colocar no ar pois não configurava, mas finalmente o filho foi gerado. As reflexões não foram completas mais as que foram feitas foram válidas no sentido de não pararmos no tempo, mas prosseguirmos introduzindo o que for modernizado, partindo do princípio que não é por que todo mundo faz é que devemos fazê-lo, mas sim, refletir do seguinte modo: É necessário? É viável? Então por que não introduzir na educação. Tornei-me mais critico no bom sentido, de distinguir as teorias e aplicar a melhor necessidade do aluno.
Li todos os textos inclusive as reportagens, mas tive dificuldade em assimilar o conteúdo pois eram densos, mas esforcei-me, pesquisei correlacionei com outros textos para ter pelo menos uma visão panorâmica do assunto dos textos arquivados. Começando pelo “Construindo o portfólio eletrônico” que originou os blogs dos discentes, quero ressaltar que a sua matriz poderia se manuscrita, mas que assimilei o necessário. Das reportagens: “Aprendizagem” e “Ele não pode faltar”, o que chamou-me atenção foi a forma de ensinar o alfabeto de forma dinâmica e não de forma mecânica como aprendemos em nossa infância.
Do texto “Processos iniciais de leitura e escrita absorvi que podemos usar o lúdico no processo alfabetizador e que este não precisa ser ensinado sem vida, pois o discente gosta de brincar e por que não fazer isto brincando. Para mim os textos “Leitura, texto e sentido”, “Leitura, sistemas de conhecimento e processamento textual” e o texto “Oralidade e escrita perspectivas para o ensino de língua materna” foram os mais difíceis de assimilação, mas também aprendemos algo com eles como o caso dos diversos tipos de textos: crônica, prosa, poesia, jornais, revistas, classificados, rótulos de produtos, etc, O último destes 3 textos fiz a tarefa em dupla com o Tiago a qual foi feita avaliada, devolvida e refeita para corrigir o que estava faltando. Na seqüência aparece o texto “Contexto de alfabetização na aula” onde foi relatada a experiência e influência do contexto familiar e social na educação das crianças’. Já no texto “Práticas de linguagem oral e alfabetização inicial na escola: perspectiva social-lingüística” relata a experiência de alfabetização em outros países destacando a educação bilíngüe. O artigo “Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem” fala em como dar se os diversos níveis do aprendizado da criança na escrita de linguagem e por fim encerramos o semestre com o texto “A construção do conhecimento sobre a escrita”, onde distinguimos os níveis pré-silábico, silábico e alfabético.
Descrito 11 (avaliação final do processo de construção do portfólio)
A avaliação deste processo que teve começo, meio e fim desdobrou-se de forma complexa, mas não estamos acostumados a ter autonomia e por que estaremos avaliando a nós próprios, há um conflito de papéis, pois estamos acostumados a estar do outro lado da questão que é ser avaliado e agora nós é que vamos exercer esta função. O meu propósito geral conforme foi postado em maio alcancei, pois era “alargar o conhecimento acerca desta disciplina e interagir com os demais colegas de classe”, o primeiro alcancei parcialmente o segundo cheguei ao objetivo, pois consegui fazer algumas mudanças no portfólio. Dos três propósitos específicos consegui alcançá-los, pois consegui ler outros textos correlatos a matéria, na medida do possível atingimos a tarefas requisitadas ainda que com atraso eu consegui exercitar a prática da teoria no estágio I. Gostaria de ter mais tempo para fazer um trabalho melhor e mais organizado do que o presente. Em relação ao objetivo dos 10 descritores a serem atingidos creio que a maioria foi contemplada de forma coerente com as dificuldades do percurso.
Nesta segunda parte do semestre consegui realizar todas as tarefas ainda que de forma ofegante. Conseguimos fazer um vídeo em grupo, foi legal. Os descritores de um a quatro foram plenamente satisfeitos. Tive dificuldades nos descritores de 5 a 7, mas conseguimos saná-los.
No item 9 inserimos comentários de alguns textos relacionados ao tema em sala de aula e agora estamos finalizando com os descritores 10 e 11 que foram alcançados parcialmente. Pude verificar que avancei nesta segunda etapa com a perseverança de alcançar o que fora anteriormente requisitado e que valeu a pena, quero ratificar o item de paciência para com o professor desta disciplina e que na próxima etapa seja oferecida a opção de fazer o portfólio manuscrito.
Francisco Cosmo da Silva Júnior
Apresentação dos descritores 10 e 11
Descritor 10 (Apresentação da síntese conclusiva)
Quero começar o relato da dificuldade em assimilar o que fora pedido, por isso houve o atraso de algumas postagens e em abrir o blog também, pois precisei da ajuda de um casal de amigo e de uma colega que deu o formado da cor de fundo. Agora sim podemos assinalar o que foi possível fazer.
Teríamos que fazer toda a relação e conexão de TAE 1 de forma digitalizada fazendo link com outros assuntos. Consultando novamente o texto “construindo o portfólio eletrônico” de Ivanildo Amaro de Araújo podemos rever o objetivo geral que era de entender como era o desenvolvimento da língua escrita e oral na educação infantil e os específicos que era de como ocorria o letramento nesta educação, refletir as grades curriculares e construir novo método para essa nova faixa etária.
Sendo que a proposta da emenda baseava-se na construção do conhecimento sobre a escrita baseada em dois teóricos: Luria e Emília Ferreira. A descrição dos métodos de alfabetização desdobrados no ensino oral e escrito na educação infantil. Com a leitura e escrita de texto com a mediação do docente e por fim propor novos métodos para esta aprendizagem. Mediante o exposto acima não foi fácil percorrer essa trajetória preferiria ter feito de forma manuscrita, pois teria mais tempo, mais concentração e preencher o quesito de datas das postagens de formas mais livre, a data desta prejudicou o meu aprendizado.
Reinterei-me do que é a avaliação formativa e entendi que esta faz que aprendamos de verdade, sem nenhum constrangimento de nota e principalmente que evoluímos no nosso próprio ritmo!
Que neste processo a função primordial do docente é a mediação auxiliando nas dúvidas e propondo alternativas de aprendizagem. A minha aprendizagem deu-se também na interação com os colegas e como fazer o blog quais os textos a serem lidos e reflexionados e a respostas de algumas dúvidas, também pude fazer a comparação de alguns blogs com o meu. Com ajuda pude colocar um vídeo, sim um vídeo, que valeu a pena, pois fizemos e planejamos esta tarefa em grupo, demorou a colocar no ar pois não configurava, mas finalmente o filho foi gerado. As reflexões não foram completas mais as que foram feitas foram válidas no sentido de não pararmos no tempo, mas prosseguirmos introduzindo o que for modernizado, partindo do princípio que não é por que todo mundo faz é que devemos fazê-lo, mas sim, refletir do seguinte modo: É necessário? É viável? Então por que não introduzir na educação. Tornei-me mais critico no bom sentido, de distinguir as teorias e aplicar a melhor necessidade do aluno.
Li todos os textos inclusive as reportagens, mas tive dificuldade em assimilar o conteúdo pois eram densos, mas esforcei-me, pesquisei correlacionei com outros textos para ter pelo menos uma visão panorâmica do assunto dos textos arquivados. Começando pelo “Construindo o portfólio eletrônico” que originou os blogs dos discentes, quero ressaltar que a sua matriz poderia se manuscrita, mas que assimilei o necessário. Das reportagens: “Aprendizagem” e “Ele não pode faltar”, o que chamou-me atenção foi a forma de ensinar o alfabeto de forma dinâmica e não de forma mecânica como aprendemos em nossa infância.
Do texto “Processos iniciais de leitura e escrita absorvi que podemos usar o lúdico no processo alfabetizador e que este não precisa ser ensinado sem vida, pois o discente gosta de brincar e por que não fazer isto brincando. Para mim os textos “Leitura, texto e sentido”, “Leitura, sistemas de conhecimento e processamento textual” e o texto “Oralidade e escrita perspectivas para o ensino de língua materna” foram os mais difíceis de assimilação, mas também aprendemos algo com eles como o caso dos diversos tipos de textos: crônica, prosa, poesia, jornais, revistas, classificados, rótulos de produtos, etc, O último destes 3 textos fiz a tarefa em dupla com o Tiago a qual foi feita avaliada, devolvida e refeita para corrigir o que estava faltando. Na seqüência aparece o texto “Contexto de alfabetização na aula” onde foi relatada a experiência e influência do contexto familiar e social na educação das crianças’. Já no texto “Práticas de linguagem oral e alfabetização inicial na escola: perspectiva social-lingüística” relata a experiência de alfabetização em outros países destacando a educação bilíngüe. O artigo “Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem” fala em como dar se os diversos níveis do aprendizado da criança na escrita de linguagem e por fim encerramos o semestre com o texto “A construção do conhecimento sobre a escrita”, onde distinguimos os níveis pré-silábico, silábico e alfabético.
Descrito 11 (avaliação final do processo de construção do portfólio)
A avaliação deste processo que teve começo, meio e fim desdobrou-se de forma complexa, mas não estamos acostumados a ter autonomia e por que estaremos avaliando a nós próprios, há um conflito de papéis, pois estamos acostumados a estar do outro lado da questão que é ser avaliado e agora nós é que vamos exercer esta função. O meu propósito geral conforme foi postado em maio alcancei, pois era “alargar o conhecimento acerca desta disciplina e interagir com os demais colegas de classe”, o primeiro alcancei parcialmente o segundo cheguei ao objetivo, pois consegui fazer algumas mudanças no portfólio. Dos três propósitos específicos consegui alcançá-los, pois consegui ler outros textos correlatos a matéria, na medida do possível atingimos a tarefas requisitadas ainda que com atraso eu consegui exercitar a prática da teoria no estágio I. Gostaria de ter mais tempo para fazer um trabalho melhor e mais organizado do que o presente. Em relação ao objetivo dos 10 descritores a serem atingidos creio que a maioria foi contemplada de forma coerente com as dificuldades do percurso.
Nesta segunda parte do semestre consegui realizar todas as tarefas ainda que de forma ofegante. Conseguimos fazer um vídeo em grupo, foi legal. Os descritores de um a quatro foram plenamente satisfeitos. Tive dificuldades nos descritores de 5 a 7, mas conseguimos saná-los.
No item 9 inserimos comentários de alguns textos relacionados ao tema em sala de aula e agora estamos finalizando com os descritores 10 e 11 que foram alcançados parcialmente. Pude verificar que avancei nesta segunda etapa com a perseverança de alcançar o que fora anteriormente requisitado e que valeu a pena, quero ratificar o item de paciência para com o professor desta disciplina e que na próxima etapa seja oferecida a opção de fazer o portfólio manuscrito.
Francisco Cosmo da Silva Júnior