Aparece o conceito de equilibração onde procura atribui-se a cada letra uma sílaba para formar uma palavra o que denota uma equivalência numérica, isto gerará a hipótese silábica. Quer dizer que a criança usa este processo na escrita. A criança faz isto pois aprendeu a contar os objetos. A autora registra que “para saber quantas letras serão necessárias, a única coisa a fazer é contar as sílabas da palavra, antes de começar a escrever”, eu mesmo quando menino fiz isto.
Quer dizer que a criança ainda que pequena, ela começa a estruturar conceitos complexos ainda que por partes para chegar a um todo.
Este processo sofre na sua estrutura variações internas onde a criança procura não repetir as letras nas palavras. Este princípio subdividi-se em duas fases: na primeira o aluno evita repetir a letra por duas vezes e na segunda fase não repetir a mesma série de letras numa palavra. Aqui começa a ter uma mudança qualitativa, pois a criança acha que não pode ler palavras distintas onde as letras são repetidas, isto causa uma busca na arrumação da escrita que visa gerar um aperfeiçoamento. Parte deste processo observei no estágio I (crianças de 5 anos) onde alguns escreviam seus nomes, mostravam a docente de classe, esta dizia que estava inexato, eles retornavam a escrever da mesma forma gerando uma inquietação para que conduzisse ao acerto, alguns conseguiram. O que segundo a autora denomina-se “germe da combinatória”. Na hipótese silábica os alunos usam diferentes letras para diferentes palavras conforme sua necessidade de escrever. Neste processo ela usa qualquer letra para ir marcando as sílabas e a autora explica isto da seguinte forma “Qualquer letra pode representar qualquer sílaba, tal como ocorre no caso de qualquer objeto, quando ele está sendo computado dentro de um conjunto; qualquer objeto pode ser o “terceiro” em um conjunto, e o “primeiro” em outro, dependendo somente de sua posição na série, e não de suas propriedades intrínsecas”, isto levará ao nível de aquilibração.
“A interpretação da escrita antes da leitura convencional”
Como já sabemos que a criança quando vem a escola ela já trás conhecimentos de leitura que será aperfeiçoado. Partindo do uso deste aprendizado poderá detectar-se a dificuldade ou a facilidade na leitura. Neste processo será usado o visual e o não-visual, este desdobra-se com o conhecimento da língua materna e o primeiro dá-se através dos livros com as letras, palavras e desenhos. Nesta etapa deve-se verificar-se quais deste 2 tipos a criança já possui, aí sim poderemos partir para a leitura, aqui é frisado que leitura não é “a informação visual + informação não-visual” sim reconhecer de forma bem nítida o que está escrito e entender a sua significação. É apresentado algumas pesquisas, nestas um menino chamado Santiago (3 anos, classe médio) associou a palavra carro como a um carrinho de brinquedo exposto numa loja e que na verdade estava escrito a palavra México, com isto percebemos que o texto de uma dada situação está interligado a um contexto histórico. Foi observado que “o que está realmente escrito” em um texto não é considerado” o que pode ser lido (Fevereiro, 1978).
As crianças reconhecem algumas funções da escrita, mas nem sempre reconhecem o seu valor escrito o que denomina-se “a hipótese do nome” então o texto escrito tendo sido interpretado e mantido este por algum tempo caracteriza o primeiro passo na conservação do significado. Foi mostrado alguns dados de crianças do México (favelas) onde foi caracterizado que estas fazem assimilação das informações aos poucos, um conceito de cada vez. São citadas vários exemplos das dificuldades das crianças e este artigo finaliza que não devemos , separar o ensino de Matemática da Língua Portuguesa, concordo plenamente.
Francisco Cosmo da Silva Júnior
segunda-feira, 29 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Postagem do texto “Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem”. (1ª parte desta postagem)
A autora começa com um questionamento sobre como dá-se a ascendência do conhecimento.
Ela responde que devemos detectar os graus do saber em uma data circunstância, a problemática é como identificar este processo e como aparece este aprendizado. Neste processo quando a leitura e a escrita são processadas não de forma mecânica, mas através da realidade social do individuo poderemos perceber o que levou a este saber.
É apresentado algumas fases deste processo que não entendi, mas pesquisando na apostila “Alguns métodos e estudos práticos de educação bilíngüe intercultural” compilado e organizado por Margaret Ruth encontrei explicações mais esclarecidas as quais parafraseio abaixo:
1ª frase – icônico / primitivo “O docente requisitou que a criança escrevesse a palavra “gato”, o discente fará através do estágio icônico (desenho) descrevendo uma relação primária quanto a escrever. Caberá o educador detectar a distinção do seu desenho e letras, para significar objetos, pessoas, etc, enfim o seu entorno social.
2ª fase – pré silábico: Neste estágio o aluno repetirá o mesmo processo de escrever a mesma palavra gato só que fará isto tentando escrever letras, esta é feita de forma simples e sem sentido, pois a criança nem conhece o que é uma sílaba, mas há a tentativa de representar esta palavra, que não precisa ser as letras do alfabeto. O aluno sabe que a escrita é diferente dos desenhos.
3ª fase – Silábico: ainda repetindo a mesma palavra “gato”, usando letras ou não, esta fase é mais avançada que a anterior porque entende que cada sílaba é um sinal, este conhecimento é algo mais consistente quanto à escrita.
4ª fase – Silábico – alfabético: Nesta a criança já percebe os sons e entende que há uma letra para cada som que ela distingue, mesmo assim ela usa representações não convencionais.
· Borboleta – bobeta / mariposa – ma ip sa (esta criança já sabe que mariposa tem letras m, a, i, p, s, a ela já pré letrada.
5ª fase – Alfabético: Cada som é simbolizado por uma letra, através de representações convencionais.
· Mato – mato
Estes dados foram observados na escola Candanga para avaliar o estágio em que a criança estava em relação a escrita, isto facilitaria para que o currículo não fosse repetido.
A autora deste texto fala dos símbolos não-icônicos (letras e números) onde a criança representa as letras, vogais, números sem uma distinção de conceitos que ela fará mais adiante. O docente aprende que não deve misturar letras de imprensa com cursivas numa frase, a questão é mais de estética do que a sua funcionalidade criamos regras sem sentido para aprendizado de nossos alunos. A problemática deste texto concentrará-se em como dar-se o progresso de ler e escrever na sua estrutura desdobrando-se entre o todo e as partes que o constituem. Partindo do pressuposto que as letras fazem parte de um conjunto por quê estudá-las de forma fracionada.
Fala da correlação que o discente faz do número de letras quanto a sua representação escrita, para isto a criança aprende mais um dado que deve acrescentar-se mais uma letra no plural de uma palavra (gato / gato(s) ).
Francisco Cosmo da Silva Júnior.
Ela responde que devemos detectar os graus do saber em uma data circunstância, a problemática é como identificar este processo e como aparece este aprendizado. Neste processo quando a leitura e a escrita são processadas não de forma mecânica, mas através da realidade social do individuo poderemos perceber o que levou a este saber.
É apresentado algumas fases deste processo que não entendi, mas pesquisando na apostila “Alguns métodos e estudos práticos de educação bilíngüe intercultural” compilado e organizado por Margaret Ruth encontrei explicações mais esclarecidas as quais parafraseio abaixo:
1ª frase – icônico / primitivo “O docente requisitou que a criança escrevesse a palavra “gato”, o discente fará através do estágio icônico (desenho) descrevendo uma relação primária quanto a escrever. Caberá o educador detectar a distinção do seu desenho e letras, para significar objetos, pessoas, etc, enfim o seu entorno social.
2ª fase – pré silábico: Neste estágio o aluno repetirá o mesmo processo de escrever a mesma palavra gato só que fará isto tentando escrever letras, esta é feita de forma simples e sem sentido, pois a criança nem conhece o que é uma sílaba, mas há a tentativa de representar esta palavra, que não precisa ser as letras do alfabeto. O aluno sabe que a escrita é diferente dos desenhos.
3ª fase – Silábico: ainda repetindo a mesma palavra “gato”, usando letras ou não, esta fase é mais avançada que a anterior porque entende que cada sílaba é um sinal, este conhecimento é algo mais consistente quanto à escrita.
4ª fase – Silábico – alfabético: Nesta a criança já percebe os sons e entende que há uma letra para cada som que ela distingue, mesmo assim ela usa representações não convencionais.
· Borboleta – bobeta / mariposa – ma ip sa (esta criança já sabe que mariposa tem letras m, a, i, p, s, a ela já pré letrada.
5ª fase – Alfabético: Cada som é simbolizado por uma letra, através de representações convencionais.
· Mato – mato
Estes dados foram observados na escola Candanga para avaliar o estágio em que a criança estava em relação a escrita, isto facilitaria para que o currículo não fosse repetido.
A autora deste texto fala dos símbolos não-icônicos (letras e números) onde a criança representa as letras, vogais, números sem uma distinção de conceitos que ela fará mais adiante. O docente aprende que não deve misturar letras de imprensa com cursivas numa frase, a questão é mais de estética do que a sua funcionalidade criamos regras sem sentido para aprendizado de nossos alunos. A problemática deste texto concentrará-se em como dar-se o progresso de ler e escrever na sua estrutura desdobrando-se entre o todo e as partes que o constituem. Partindo do pressuposto que as letras fazem parte de um conjunto por quê estudá-las de forma fracionada.
Fala da correlação que o discente faz do número de letras quanto a sua representação escrita, para isto a criança aprende mais um dado que deve acrescentar-se mais uma letra no plural de uma palavra (gato / gato(s) ).
Francisco Cosmo da Silva Júnior.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Postagem do texto “Práticas de Linguagem Oral e Alfabetização inicial na Escola: Perspectiva Sociolingüística” de Erik Jacobson.
Introdução
Este texto continua o relato do texto anterior onde relatava que a pequena criança quando vem para escola trás o conhecimento (capital) cultura de sua família. Fala que a escrita marca o nosso lugar dentro de um contexto histórico pessoal. A leitura desdobra-se em papéis sociais onde há a interação entre as pessoas. A alfabetização e esta identidade social dá-se ao mesmo tempo.
Sobre o prisma do social não há um só tipo de alfabetizações, pois existem várias formas de leitura e escrita, isto permite-nos a verificar as diferentes aprendizagens infantis. Para Erik a escola é o lugar ideal para que a criança aprenda a ler, escrever e sistematizar outros conhecimentos.
Do ponto de vista antropológico alguns estudiosos usam a nomenclatura de “múltiplas alfabetização”. É feito o contraste social onde a pequena criança oriunda de famílias mais abastada tem material farto de leitura e aquela de baixa renda que não tem acesso a esta fartura de leitura. Embora esta diferenciação seja fácil de detectar-se creio que os menos favorecidos também mostrem conhecimento só que de “forma diferentes, mas que formam a nossa realidade e que deveriam ser tratadas não de forma diferenciadas, “mas sim niveladas”, mas só que dá trabalho!!!
A escola deve com seus profissionais de educação respeitarem o capital dos discentes e através destas montarem um projeto mútuo de trocas de saberes onde ambos enriqueçam-se.
Exemplos de relação entre o uso de linguagem oral e a alfabetização inicial.
Este tópico desdobra-se em três exemplos: o primeiro fala de escolha de uma língua para aprender-se a escrita e a leitura, a nível de Brasil, tudo bem! E o caso das pequenas crianças indígenas que tem a dificuldade de aprender 2 línguas, esta realidade deveria e deve ser vista. Aqui alio 2 contextos: Urbano e rural!
O segundo fala das variações onde poderíamos inserir o regionalismo, que para nós brasileiros não é problema, mas somos enriquecidos com a variedade lingüística de palavras nas nossas regiões brasileiras; e o 3º exemplo fala em como construir uma história, apesar das diferenças de contextos, os da zona rural tem mais facilidade para isto, pois convivem com a realidade contada e não estruturam algo hipotético! Aprofundando mais um pouco estes 3 exemplos poderíamos dizer que há uma preocupação exagerada com pesquisas de estudiosos de linguagem, são proveitosas sim! Mas geram estereótipos! Tenho esta preocupação. Hoje em dia temos visto algo muito interessante onde é usado a lei para reconhecer direitos de cidadãos brasileiros, mas fracionados em brancos, negros indígenas, como assim? A pequena criança ter o direito de falar e escrever sua língua e a etnia negra ter o “direito” por lei de aprender a sua cultura na escola, ora este saber ele já trás enraizado na sua identidade, pois recebeu esta através do capital cultural de sua família! A questão é preconceituosa não somos uma cultura brasileira, fazemos parte de uma colcha de culturas, e isto é que mostra o enriquecimento da cultura de nosso país onde todos podem contribuir com o seu saber seja regionalismo, sotaque,tupi-guarani ou de palavras oriundas da África. E sabemos que a língua escolhida para o ensino não é neutra, neste mister quero compartilhar uma prática docente de dezesseis anos atrás, quando lecionava para uma turma de pequenas crianças cearenses onde o sotaque delas em nada prejudicava o seu aprendizado, confesso que nesta troca de saberes quem saiu enriquecido fui eu!
Em relação à estrutura no processo de alfabetização também posso relatar outra experiência, com estes discentes, cada dia de aula, eles escreviam uma frase sobre algo que tinham, observado no caminho da escola e cada qual compartilhava em sala; com isto elas na só aprendiam novas palavras, mas começavam a estruturar seus pensamentos. Continuando o registro de histórias, estes alunos sempre compartilhavam histórias reais e vividas por eles, o que denota algo mais vivo, pois não são inventadas e demonstraram fatos vividos por eles, tanto naquele dia ou semana de aula.
Aqui inseri fatos rurais no qual o regionalismo foi respeitado, onde os discentes tinham plena liberdade de expressar-se segundo sua cultura. O docente deve permitir que cada experiência diferente de seu discente possa manisfestar-se em classe, ainda que não seje de padronização da escola.
Concluindo podemos registrar que os discentes precisam de estímulos nos conceitos que eles encontram dificuldades em sala de aula, jamais fora deste contexto, pois este favorece a aprendizagem em seu grupo. Um fato relatado em aula foi que “não devemos restringir os conhecimentos: música, arte, idiomas, língua padrão, etc”, aos nossos alunos por serem de origem humilde, eles tem o direito de aprendizado geral. E que este deve ser o nosso desafio como futuros docentes em tentar mudar a nossa educação.
Este texto continua o relato do texto anterior onde relatava que a pequena criança quando vem para escola trás o conhecimento (capital) cultura de sua família. Fala que a escrita marca o nosso lugar dentro de um contexto histórico pessoal. A leitura desdobra-se em papéis sociais onde há a interação entre as pessoas. A alfabetização e esta identidade social dá-se ao mesmo tempo.
Sobre o prisma do social não há um só tipo de alfabetizações, pois existem várias formas de leitura e escrita, isto permite-nos a verificar as diferentes aprendizagens infantis. Para Erik a escola é o lugar ideal para que a criança aprenda a ler, escrever e sistematizar outros conhecimentos.
Do ponto de vista antropológico alguns estudiosos usam a nomenclatura de “múltiplas alfabetização”. É feito o contraste social onde a pequena criança oriunda de famílias mais abastada tem material farto de leitura e aquela de baixa renda que não tem acesso a esta fartura de leitura. Embora esta diferenciação seja fácil de detectar-se creio que os menos favorecidos também mostrem conhecimento só que de “forma diferentes, mas que formam a nossa realidade e que deveriam ser tratadas não de forma diferenciadas, “mas sim niveladas”, mas só que dá trabalho!!!
A escola deve com seus profissionais de educação respeitarem o capital dos discentes e através destas montarem um projeto mútuo de trocas de saberes onde ambos enriqueçam-se.
Exemplos de relação entre o uso de linguagem oral e a alfabetização inicial.
Este tópico desdobra-se em três exemplos: o primeiro fala de escolha de uma língua para aprender-se a escrita e a leitura, a nível de Brasil, tudo bem! E o caso das pequenas crianças indígenas que tem a dificuldade de aprender 2 línguas, esta realidade deveria e deve ser vista. Aqui alio 2 contextos: Urbano e rural!
O segundo fala das variações onde poderíamos inserir o regionalismo, que para nós brasileiros não é problema, mas somos enriquecidos com a variedade lingüística de palavras nas nossas regiões brasileiras; e o 3º exemplo fala em como construir uma história, apesar das diferenças de contextos, os da zona rural tem mais facilidade para isto, pois convivem com a realidade contada e não estruturam algo hipotético! Aprofundando mais um pouco estes 3 exemplos poderíamos dizer que há uma preocupação exagerada com pesquisas de estudiosos de linguagem, são proveitosas sim! Mas geram estereótipos! Tenho esta preocupação. Hoje em dia temos visto algo muito interessante onde é usado a lei para reconhecer direitos de cidadãos brasileiros, mas fracionados em brancos, negros indígenas, como assim? A pequena criança ter o direito de falar e escrever sua língua e a etnia negra ter o “direito” por lei de aprender a sua cultura na escola, ora este saber ele já trás enraizado na sua identidade, pois recebeu esta através do capital cultural de sua família! A questão é preconceituosa não somos uma cultura brasileira, fazemos parte de uma colcha de culturas, e isto é que mostra o enriquecimento da cultura de nosso país onde todos podem contribuir com o seu saber seja regionalismo, sotaque,tupi-guarani ou de palavras oriundas da África. E sabemos que a língua escolhida para o ensino não é neutra, neste mister quero compartilhar uma prática docente de dezesseis anos atrás, quando lecionava para uma turma de pequenas crianças cearenses onde o sotaque delas em nada prejudicava o seu aprendizado, confesso que nesta troca de saberes quem saiu enriquecido fui eu!
Em relação à estrutura no processo de alfabetização também posso relatar outra experiência, com estes discentes, cada dia de aula, eles escreviam uma frase sobre algo que tinham, observado no caminho da escola e cada qual compartilhava em sala; com isto elas na só aprendiam novas palavras, mas começavam a estruturar seus pensamentos. Continuando o registro de histórias, estes alunos sempre compartilhavam histórias reais e vividas por eles, o que denota algo mais vivo, pois não são inventadas e demonstraram fatos vividos por eles, tanto naquele dia ou semana de aula.
Aqui inseri fatos rurais no qual o regionalismo foi respeitado, onde os discentes tinham plena liberdade de expressar-se segundo sua cultura. O docente deve permitir que cada experiência diferente de seu discente possa manisfestar-se em classe, ainda que não seje de padronização da escola.
Concluindo podemos registrar que os discentes precisam de estímulos nos conceitos que eles encontram dificuldades em sala de aula, jamais fora deste contexto, pois este favorece a aprendizagem em seu grupo. Um fato relatado em aula foi que “não devemos restringir os conhecimentos: música, arte, idiomas, língua padrão, etc”, aos nossos alunos por serem de origem humilde, eles tem o direito de aprendizado geral. E que este deve ser o nosso desafio como futuros docentes em tentar mudar a nossa educação.
Francisco Cosmo da Silva Júnior
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Postagem da 1ª parte de auto-avaliação dos blogs em aula.
Rio de Janeiro, 08 de junho de 2009.
No dia 4 do corrente mês houve a apresentação dos blogs dos alunos. O primeiro a apresentar-se foi o Magno que mostrou o seu blog não por aulas, mas por temas destas. Depois foi a Daniele que mostrou o seu blog de cor negra que segundo ela era parecido com ela e assim transcorreu os demais. Também apresentei o meu, foi gratificante ver que algo está sendo gerado e que poderá melhorar, pois agora está mais light! Foi bom ver cada colega fazendo a sua apresentação, para mim o mais legal foi ver o blog de cada um, e que não eram iguais.
No dia 4 do corrente mês houve a apresentação dos blogs dos alunos. O primeiro a apresentar-se foi o Magno que mostrou o seu blog não por aulas, mas por temas destas. Depois foi a Daniele que mostrou o seu blog de cor negra que segundo ela era parecido com ela e assim transcorreu os demais. Também apresentei o meu, foi gratificante ver que algo está sendo gerado e que poderá melhorar, pois agora está mais light! Foi bom ver cada colega fazendo a sua apresentação, para mim o mais legal foi ver o blog de cada um, e que não eram iguais.
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